CAPÍTULO I – DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Art. 1o Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2o A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional,
devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal.
Art. 3o Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental,
incumbindo:
I - ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição Federal, definir
políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental
em todos os níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e
melhoria do meio ambiente;
II - às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos
programas educacionais que desenvolvem;
III - aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, promover
ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e
melhoria do meio ambiente;
IV - aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na
disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a
dimensão ambiental em sua programação;
V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas
destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o
ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio
ambiente;
VI - à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, atitudes
e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a
identificação e a solução de problemas ambientais.
sábado, 18 de agosto de 2012
EEssttrruuttuurraa oorrggaanniizzaacciioonnaall
A execução da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo dos órgãos e
entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), das instituições
educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, e dos órgãos públicos da União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, envolvendo entidades não governamentais,
entidades de classe, meios de comunicação e demais segmentos da sociedade6.
Por sua vez, a coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo do
Órgão Gestor, criado com a regulamentação da Lei no 9.795/99 por intermédio do Decreto
no 4.281/2002, dirigido pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ministério da Educação,
com o apoio de seu Comitê Assessor, e tendo como referencial programático o presente
documento (ProNEA).
A execução da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo dos órgãos e
entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), das instituições
educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, e dos órgãos públicos da União,
Estados, Distrito Federal e Municípios, envolvendo entidades não governamentais,
entidades de classe, meios de comunicação e demais segmentos da sociedade6.
Por sua vez, a coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental está a cargo do
Órgão Gestor, criado com a regulamentação da Lei no 9.795/99 por intermédio do Decreto
no 4.281/2002, dirigido pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ministério da Educação,
com o apoio de seu Comitê Assessor, e tendo como referencial programático o presente
documento (ProNEA).
Objetivos fundamentais da Educação Ambiental, definidos no artigo 5o da Lei no 9.795/99:
I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas
e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II – a garantia de democratização das informações ambientais;
III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental e social;
IV – o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na
preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental
como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada,
fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
VI – o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como
fundamentos para o futuro da humanidade.
I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas
e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II – a garantia de democratização das informações ambientais;
III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental e social;
IV – o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na
preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental
como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada,
fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
VI – o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como
fundamentos para o futuro da humanidade.
1 Identificação
Nome da Escola
__________________________________________________________________
Endereço:
___________________________________________________
Telefone:
________
Município:__________________________________
Núcleo de
Jurisdição:
__________________________________________
Endereço
Eletrônico: _______________________________________________________________
Coordenador Técnico
da Agenda 21 Escolar:
_______________________________________________________________
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Comunidade Escolar
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Quantidade
de
pessoas
por
grupo
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Participando da
Construção da Agenda
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Número de
Professores
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Número de Alunos
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Número de pessoas
que trabalham na equipe Técnico-Pedagógica
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Número de pessoas
que trabalham na equipe Administrativa
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Número de pessoas
que trabalham nos Serviços Gerais
|
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Pais atuantes na
APMF e/ou como
Representantes de
turmas
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Sociedade Civil
Organizada
(associação de
moradores, igrejas, ONG, governo municipal, etc.)
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AGENDA
21 ESCOLAR
3.
Reuniões
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Local
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Data
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Nº
de participantes (anexo, lista de presença)
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4.
Reconhecimento: Análise da comunidade
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Relato
das observações
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Estudo
dos Recursos Naturais: clima, vegetação, água,
solo,
fauna, impactos das ações humanas, etc.
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|
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Estudo
da População ( recursos humanos): número de
habitantes,
idade média, aumento ou diminuição de
índice
de população, classes sociais, história da
população,
nível educacional, atividades, tradições,
valores,
etc.
|
|
||
Recursos
Econômicos: atividades econômicas e serviços aos consumidores (transporte, saúde, educação, recreação,
habitação, etc.)
|
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||
Segurança
Pública: ações preventivas, etc.
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||
Saúde:
tratamento da água, esgoto
coleta e tratamento de resíduos, mortalidade infantil, doenças mais
comuns, programas para manutenção da saúde, alimentação, etc.
|
|
||
Recursos
da Educação: população escolar, escolas
públicas
e privadas, bibliotecas, museus, atividades de
recreação,
etc.
|
|
||
Prestação
de Serviços: instituições governamentais,
centros
e programas de diferentes serviços, condições de acesso, outras
características, etc.
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Nível
de Demanda Socioeducativa: necessidades da
comunidade,
problemas para o atendimento das
|
|
||
5.
Diagnóstico
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|
Caracterização
da situação atual a partir da análise dos dados
coletados
anteriormente:
Como
é a situação atual da comunidade?
|
Resultados
da análise das observações
|
|
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Caracterização
da situação desejável a partir das questões:
Como
deveria ser a situação da comunidade?
Como
desejaríamos que fosse a situação da nossa
comunidade?
Para
descrever a situação desejável devem ser apresentados
fatos
reais que deveriam ocorrer, mas, no momento não estão
ocorrendo.
|
Posicionamento dos
participantes
|
|
|
.
Identificação
das causas/motivos que estão causando a
discrepância
entre a situação atual e a situação desejável:
localização
geográfica, ausência de estímulos para a busca de soluções, falta de
conhecimento e destrezas para a
compreensão
dos fatos e a tomada de decisão, falta de
recursos,
discrepância dos órgãos públicos, etc.
|
Causas/motivos
|
|
|
Definição
dos problemas a partir das discrepâncias encontradas na comparação entre a
situação real e a desejada.
|
6 Título da Agenda 21 Escolar do (a) Colégio
(Escola)
|
Agenda
21 Escolar da (o)_______________________________________________________________________________
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7.
Introdução
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Apresentação
da problemática foco x Educação ambiental
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8.
Objetivos
|
|||||
Objetivo
Geral
|
Objetivos
Específicos
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9.
Plano de Trabalho:
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Atividades
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Metodologia
|
Cronograma
(Período)
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10.
Orçamento
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|||||
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|||||
11.
Potenciais acordos de cooperação
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|||||
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|||||
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13.
Projeção para o futuro
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Sugestões
para Avaliação do processo de criação da Agenda
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Como
o Plano de Ação contribuirá para melhorar a compreensão socioambiental dos
envolvidos e orientar as suas ações
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Envolvidos
|
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Professores
|
|
Alunos
|
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Pais
|
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Funcionários
da Escola
|
|
Comunidade
Escolar
|
|
Lista
de Presença nas reuniões
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Nome
|
Instituição
|
Contato
e-mail
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Planos das Agendas 21 Locais.
Orientar para a elaboração e implementação das Agendas 21 Locais. A Agenda
21 Local é um dos principais instrumentos para se conduzir processos de
mobilização, troca de informações, geração de consensos em torno dos
problemas e soluções locais e estabelecimento de prioridades para a gestão de
desde um estado, município, bacia hidrográfica, unidade de conservação, até um
bairro, uma escola. O processo deve ser articulado com outros projetos,
programas e atividades do governo e sociedade, sendo consolidado, dentre
outros, a partir do envolvimento dos agentes regionais e locais; análise,
identificação e promoção de instrumentos financeiros; difusão e intercâmbio de
experiências; definição de indicadores de desempenho.
Orientar para a elaboração e implementação das Agendas 21 Locais. A Agenda
21 Local é um dos principais instrumentos para se conduzir processos de
mobilização, troca de informações, geração de consensos em torno dos
problemas e soluções locais e estabelecimento de prioridades para a gestão de
desde um estado, município, bacia hidrográfica, unidade de conservação, até um
bairro, uma escola. O processo deve ser articulado com outros projetos,
programas e atividades do governo e sociedade, sendo consolidado, dentre
outros, a partir do envolvimento dos agentes regionais e locais; análise,
identificação e promoção de instrumentos financeiros; difusão e intercâmbio de
experiências; definição de indicadores de desempenho.
O que é Agenda 21?
A Agenda 21 é o principal resultado da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – UNCED/Rio-92. Este documento foi discutido e negociado exaustivamente entre as centenas de países ali presentes, sendo portanto um produto diplomático contendo consensos e propostas.
Agenda 21 é um documento estratégico, um programa de ações abrangente para ser adotado global, nacional e localmente, visando fomentar em escala planetária, a partir do século XXI, um novo modelo de desenvolvimento que modifique os padrões de consumo e produção de forma a reduzir as pressões ambientais e atender as necessidades básicas da humanidade. A este novo padrão, que concilia justiça social, eficiência econômica e equilíbrio ambiental, convencionou-se chamar de Desenvolvimento Sustentável.
A Agenda 21 Global é atualmente o documento mais abrangente e de maior alcance no que se refere às questões ambientais, contemplando em seus 40 capítulos e 4 seções temas que vão da biodiversidade, dos recursos hídricos e de infra-estrutura, aos problemas de educação, de habitação, entre outros. Por esta razão tem sido utilizada na discussão de políticas públicas em todo o mundo, tendo em vista a sua proposta de servir como um guia para o planejamento de ações locais que fomentem um processo de transição para a sustentabilidade.
Em 1994, o Senado Federal publicou a versão deste documento em português.
A Agenda 21 é o principal resultado da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – UNCED/Rio-92. Este documento foi discutido e negociado exaustivamente entre as centenas de países ali presentes, sendo portanto um produto diplomático contendo consensos e propostas.
Agenda 21 é um documento estratégico, um programa de ações abrangente para ser adotado global, nacional e localmente, visando fomentar em escala planetária, a partir do século XXI, um novo modelo de desenvolvimento que modifique os padrões de consumo e produção de forma a reduzir as pressões ambientais e atender as necessidades básicas da humanidade. A este novo padrão, que concilia justiça social, eficiência econômica e equilíbrio ambiental, convencionou-se chamar de Desenvolvimento Sustentável.
A Agenda 21 Global é atualmente o documento mais abrangente e de maior alcance no que se refere às questões ambientais, contemplando em seus 40 capítulos e 4 seções temas que vão da biodiversidade, dos recursos hídricos e de infra-estrutura, aos problemas de educação, de habitação, entre outros. Por esta razão tem sido utilizada na discussão de políticas públicas em todo o mundo, tendo em vista a sua proposta de servir como um guia para o planejamento de ações locais que fomentem um processo de transição para a sustentabilidade.
Em 1994, o Senado Federal publicou a versão deste documento em português.
domingo, 29 de abril de 2012
EFEITO ESTUFA O QUE É ISSO?
Ofeito estufa pode ser entendido como a elevação da temperatura da Terra provocada pela introdução na atmosfera de excessivas quantidades de gases estranhos. O principal agente causador do efeito estufa é o gás carbônico CO2 resultante da combustão de carvão, madeira e petróleo.
Ofeito estufa pode ser entendido como a elevação da temperatura da Terra provocada pela introdução na atmosfera de excessivas quantidades de gases estranhos. O principal agente causador do efeito estufa é o gás carbônico CO2 resultante da combustão de carvão, madeira e petróleo.
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